sábado, 22 de novembro de 2008

Naquela terra

Naquela terra era sempre verão
Aquecia-me o coração
Tempo quente ensolarado
Onde o vento beijava
Suavemente a areia da praia
De pedrinhas douradas
Da espuma das ondas soltas e esbranquiçadas
E aquele mar... ah aquele mar...
Azul da cor do céu
Era assim o meu mar , a minha baía
Era li que me banhava e sorria
Duma alegria constante
O vento soltava
O vento batia nas palmas das palmeiras
Num eco de solene alegria
O vento bafejava
Dentro das folhas dos coqueiros
Parecendo-me que me dizia
Tu nasceste numa terra feliz
E naquela espuma esbranquiçada
De pedrinhas douradas
Naquele céu azul azulado
Na noite de céu estrelado
Eu ouvia:
O sussurro dos sons do mar
O rurrulhar das palmeiras e dos coqueiros
Tudo era bonito... meu Lobito
Eu parava: apreciando aquela fantasia
Era nobre este momento de magia
Em que nada mas nada me entristecia
Sorria, ria como uma petiz
Porque naquela terra : Eu era tão feliz
Analili,06/07/2008

2 comentários:

Anônimo disse...

AI AQUELA QUANTA SAUDADE:: JAMAIS SE ESQUECE
DAQUI DE S.PAULO
PARABENS PELO BELO POEMA
BEIJOS NO TEU CORAÇÃO
DO POETA ANONIMO (rsrsrsr)

Anônimo disse...

ola lili como tas?
Chorei recordando o Lobito tens uns belissimos poemas
Então para qd o teu livro?
BEIJOS CÉU